Alimentos com grande quantidade de vitamina D.
Há grupos de risco que devem ficar mais atentos à queda dessa vitamina, chamada hipovitaminose D, como idosos, gestantes e lactantes, indivíduos com baixa exposição solar ou com contraindicação para tal, pacientes com osteoporose primária e secundária, doenças osteometabólicas, com fragilidade óssea, doenças crônicas ou que usam medicação que afeta o metabolismo ósseo, como o corticoide.
“O diagnóstico deve ser buscado nessa população e em atletas e indivíduos que buscam melhora da performance, prevenção de câncer e de doenças autoimunes”, afirma Patrícia, assinalando que, segundo a Abran, essa hipovitaminose D está associada à obesidade e doenças metabólicas, além de possivelmente aumentar a prevalência de câncer, doenças autoimunes, respiratórias e relacionadas à saúde reprodutiva.
A complementação pela dieta e aporte nutricional, juntamente com a exposição solar de 15 minutos ao dia em 20% de área corporal, deve ser estimulada em toda época do ano.
A recomendação de ingestão diária da Vitamina D para adultos é de 600 UI.
“Entre as fontes alimentares da vitamina temos:
A gema de ovo (que tem incríveis 218UI, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos);
A sardinha (125g/476 UIs),
O bife de fígado (100g/50 UIs),
O atum (185g/247 UIs),
salmão assado (120g/194 UIs),
leite integral (1 copo americano pequeno/78 UIs)
e cogumelos shiitake (1 colher de sopa cheia/10 UIs)”
Conforme diz a médica nutróloga.
Porém, segundo ela, mesmo com uma boa dieta, a atenção com a exposição solar é importante e deve ser feita sempre que possível, mesmo nos dias frios de inverno.
fonte: https://www.unimedfortaleza.com.br/